sábado, 11 de julho de 2009

Uma nova ótica para o aquecimento global

Uma das cenas mais comuns que nos deparamos quando moramos em um edifício é o sofrimento do chamado elevador. Se você mora em casa pode ignorar já esta postagem. Aquele “veículo” de locomoção que torna excessivamente mais fácil nosso trânsito até nosso apartamento pode nos pôr em situações mais que embaraçosas.


Para os mais tímidos, pior. “Boa Tarde” e “Até Logo” são os únicos recursos usados, e puramente devido às regras de etiqueta (alguns nem a esses apelam). Outros se estendem ao “Tudo bom?” já sabendo qual é a resposta.


Por que as pessoas estão sempre “bem”? Na verdade o erro é o de sempre perguntarmos se as pessoas estão bem, quando sabemos que em 90% dos casos não teríamos tempo ou tampouco disposição para aqueles que respondessem negativamente a pergunta. Então o questionamento do humor de alguém está intrinsecamente ligado aos simples gestos de cumprimento como “Oi” e “Tchau”.


Mas o que venho dar enfoque aqui não é meu desespero de subir mais de 10 andares com uma pessoa, que às vezes nem o nome tenho conhecimento, num “cubículo” de menos de “2m2”. Venho aqui mostrar o lado positivo do aquecimento global. Sim, ele tem.


Assim como Cady Heron tentou um “Tá chovendo hoje, né?” para conquistar o Aaron (Q-), muitas pessoas apelam para o tempo. E ninguém discordaria diante da afirmação “nossa, ultimamente tá muito quente, não é mesmo?”, em plenos quase 30º. E o melhor, isso às vezes desencadeia em uma mínima conversa, mas o bastante para passar aquele período que vocês são obrigados a estarem juntos naquele paralelepípedo, como o fato do outro ter deixado de caminhar mais cedo pois não agüenta o sol, ou de estar passando o dia em casa de ar-condicionado. Se o assunto não for além, relaxe, você tentou, a pessoa que realmente não tá disposta a falar nada (ou simplesmente não tem o que falar). Apele então para o seu aparelho celular (não passe muito tempo com ele pois seria anti-ético, uma olhada na hora e mexida em umas 5 teclas bastariam), olhe para o seu pé, veja em que andar está (enquanto o elevador se movimenta numa velocidade absurdamente lenta).


Mas um fato é, o Aquecimento Global trouxe mais um assunto a ser abordado na sua conversa de menos de um minuto. E o melhor... Ele funciona todos os dias.


Otimismo é a alma do negócio.


Beijos e passem protetor solar antes de andarem fora da sombra! =*

terça-feira, 7 de julho de 2009


Hoje a gente fez o primeiro dia de gravação do "Cafeinadamente Cruéis".

Tenho uma confissão para fazer: Frustrou-me muito não ter sido capaz de acabar o "Decifra-me ou Devoro-te" (DOD). E por mais que surja aquela idéia de que dá para modificar algumas coisas e continuar as filmagens... Não dá, e sabemos disso.

Talvez por isso que entrei nesse novo projeto.

Falando assim parece até mesmo coisa séria e de gente grande, mas não. É, sem dúvidas, a diversão mais cansativa pela qual já passei. Você passa por série de risadas, se diverte horrores, dá vontade de gravar só making offs, mas no final você está estressado e excessivamente cansado.

Aí eu paro e penso: Como aqueles atores e diretores agüentam centenas de dias de gravação de um filme com aquelas milhares de pessoas? Assim que a gente começa a valorizar. Tudo bem que com dinheiro 90% das coisas se tornam mais fáceis, mas não é de se tirar o mérito por isso.

Mas como eu sou um economista que paga de diretorzinho de merda nas horas vagas (vagas me lembra Vargas que me lembra o presidente da república, oi, q-) por pura diversão - leia-se ocupação de férias - não vem ao caso preocupar-me com as dificuldades que um cineastra profissional passa. Deixe-me com meus curtinhas (tentativas de longa, na verdade) bacanas!

Agosto no Youtube (dabliu dabliu dabliu ponto iutubiu ponto com) mais próximo de vocês:
Cafeinadamente Cruéis.

Beijos,
Ouvinte do Clube do Café.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Arrasei!

- ERRATA -

Meu post passado foi escrito a partir d situação que me deparei ao ver minha nota, e perceber que havia ido para final em Economia I.
Entretanto, a nota que lá estava era apenas da prova valendo de 0 a 8 (sem a correção dos resumos e listas). Dos 2 pontos que completavam a nota, adquiri 1,7.
Sendo assim, minha nota ficou 8,3. O que fez minha média, então, ser 7.45, permitindo-me passar por média...

AEAEAEAE!

Mesmo assim, sim, eu senti por pelo menos um dia uma das grandes diferenças da faculdade para o colégio... ;P

Bisous =*